terça-feira, 19 de julho de 2022

Escolha o instrumento certo

 
Compre o instrumento certo para o estilo de música que pretende tocar. Os tipos de guitarras e violões usados com mais frequência em cada gênero musical são:
Rock, pop, metal: guitarra elétrica.
Rock acústico: violão de cordas de aço.
Blues: guitarras semi acústica e elétrica.
Country: guitarra, violão de cordas de aço.
Folk: violão com cordas de nylon ou aço.
Jazz: violão de cordas de aço e guitarra semi acústica.
MPB e Bossa Nova: violão com cordas de nylon.

terça-feira, 12 de julho de 2022

O estudo das escalas musicais


 Escala, como já vimos anteriormente, é o conjunto de notas organizadas em ordem gradual de altura ascendente ou descendeste.

 Existem muitos tipos de escalas usadas na nossa música tais como: Exóticas, Bebop, Símétricas, Pentatônicas, Hexatônias, Blues, etc. Entre muitas outras existentes em outras culturas musicas.

 As principais escalas e bases para o nosso estudo de tonalidade são as Diatônicas e Cromáticas.

Escala Cromática

 A escala cromática é composta por intervalos de semitons, ou seja de meio em meio tom, podendo ser temperada (em instrumentos de afinação no sistema temperado) ou harmônica ( em instrumentos de som não fixos).

Escala Diatônica

 A Escala Diatônica é composta por intervalos de tons e semitons diatônicos. É a escala da tonalidade, por exemplo a escala diatônica de Dó maior é a escala no tom de Dó maior. É mais comum ser chamada apenas de escala maior (Tonalidade Maior) ou escala menor (Tonalidade Menor).

 As Escalas Diatônicas podem ser: Maior, Menor (primitiva), Menor Harmônica e Menor Melódica.

Escalas Relativas

 As Escalas Relativas são aquelas que possuem o mesmo conjunto de notas. Sempre uma maior será relativa de uma menor e vice-versa. Por exemplo: Dó maior é relativo de Lá menor e Lá menor é relativo de Dó Maior, porque estas duas escalas possuem as mesmas notas.

Exemplo:
Notas da escala de Dó Maior: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
Notas da escala de Lá Menor: Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol

Veja abaixo as escalas relativas:

Dó Maior <===> Lá Menor
Ré b Maior <===> Si b Menor
Ré Maior <===> Si Menor
Mi b Maior <===> Dó Menor
Mi Maior <===> Do # Menor
Fá Maior <===> Ré Menor
Sol b Maior <===> Mi b Menor
Sol Maior <===> Mi Menor
Lá b Maior <===> Fá Menor
Lá Maior <===> Fá # Menor
Si b Maior <===> Sol Menor
Si Maior <===> Sol # Menor

Escalas Homônimas

 Escalas Homônimas são aquelas que possuem o mesmo nome, ou seja, possuem a mesma tônica.
 Exemplo: Dó Maior é homônima de Dó Menor

Escalas Enarmônicas

 Escalas Enarmônicas são aquelas que possuem o mesmo som, mas com notação diferente. Exemplo:
Escala de Fá # Maior - Fá # - Sol # - Lá # - Si - Dó # - Ré # - Mi #
Escala de Sol b Maior - Sol b - Lá b - Si b - Dó b - Ré b - Mi b - Fá


quarta-feira, 6 de julho de 2022

Dicas para tocar com palheta

 

Mão Direita

  O jeito de tocar é muito particular, poderíamos citar vários guitarristas espetaculares que utilizam formas diferentes e desenvolveram técnicas diferentes para a mão direita. Comece utilizando o jeito que lhe parece melhor e depois descubra enfim o seu estilo. Para começarmos, vamos utilizar a palheta. Segure a palheta entre a polpa do polegar e o lado da junta da primeira falange do dedo indicador. A ponta da palheta deve ficar a um ângulo de mais ou menos 90º em relação às cordas.  Os dedos devem "agarrar" a palheta de modo firme, mas relaxado. Se os dedos ficarem muito rígidos será difícil movê-los rapidamente, mas, se não agarrá-la com suficiente firmeza, você poderá deixar cair à palheta ou fazer com que ela se mexa enquanto toca.



Exercícios para Mão Direita

  Tente fazer os seguintes exercícios:

• Palhete de cima a baixo todas as cordas, tocando com a palheta só pra baixo.
• Palhete de cima a baixo todas as cordas, tocando com a palheta só para cima.
• Palhete de cima a baixo todas as cordas, tocando com a palheta uma vez para baixo uma vez para cima, se preferir você pode tocar duas vezes por corda.



sexta-feira, 1 de julho de 2022

Dicas para evoluir no instrumento


   Planeje seu tempo de estudo! Não adianta passar o dia todo com o instrumento na mão, se não tiver um planejamento. Sugerimos que divida seu tempo em 70% para repertório, 20% para técnica e 10% para teoria. Não entendeu essa proporção? Iremos explicar:

   70% para repertório: é muito importante você estudar músicas que você já sabe, para que quando for tocar perto de alguém, você não “trave”, mas que toque de forma natural, sem precisar pensar muito. Mas não se prenda sempre a ele, não esqueça de treinar novas músicas. Isso faz com que você fique mais criativo, evolui a sua técnica e deixa seu repertório mais atrativo. O importante é saber balancear!

   20% para técnica: independente do seu objetivo na música, sendo ele por prazer ou profissionalmente, a técnica é de extrema importância, pois você quer tocar bem! Mas pra isso, você deve saber o tanto que você quer se dedicar e evoluir. A evolução não vem sem o esforço. Por isso, é importante que você tente pegar técnicas e músicas mais difíceis, mas claro, antes disso avalie o seu nível atual, e vá avançando gradativamente, não tente pular logo para o mais difícil.

   10% para teoria: não é só porque a proporção é menor, que quer dizer que ela seja menos importante. Você tem que estudar para entender o que está fazendo, e assim como as técnicas, é importante que a teoria esteja alinhada com o seu nível. Se você pegar para estudar algum conteúdo mais avançado, você vai achar muito difícil e isso pode ser um fator desmotivador, por não conseguir pegar a teoria e transformar em prática.

   Portanto, o segredo para evoluir musicalmente se baseia em três ingredientes especiais: vontade, planejamento, ação. Colocando todos eles em prática, você começará a notar a sua evolução.